A Associação dos Amigos do Ilê Axé Oyá Tolá, participou do Edital n° 01/2020 – Premiação Aldir Blanc / Prêmio Fundação Pedro Calmon na modalidade Arquivo e Memória, vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia, apresentando o Projeto Histórias e Memórias do Ilê Axé Oyá Tolá, com o objetivo de registrar, documentar por meio de fotografias, histórias e memória relevantes da História do Ilê Axé Oyá Tolá e as pessoas que fizeram e fazem parte desta importante contribuição e formação do nosso axé.

No ano de 2012, a Ilê Ayó, participou do Edital 25/2012, por meio da Secretaria de Cultura e o Fundo de Cultura do Estado da Bahia e o acompanhamento do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI-SECULT), com a produção da N5 Filmes.

No ano de 2016, a Ilê Ayó, participou do Edital 11/2016 Setorial de Culturas Identitárias, por meio da Secretaria de Cultura, o Fundo de Cultura do Estado da Bahia e o acompanhamento do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI-SECULT), realizar o mapeamento dos Terreiros de Matriz Africana de Candeias e São Francisco do Conde/BA.

Em maio de 2007 a Associação dos Amigos do Ilê Axé Oyá Tolá, inaugurou o Ambulatório Mãe Rai, Como fonte apoio a esta iniciativa a Associação contou com a Ong Italiana MagnaMater Onlus, possui uma excelente estrutura: 03 salas, 03 banheiros, cozinha, varanda e área externa. 

No ano de 2012 a Associação dos Amigos do Ilê Axé Oyá Tolá firmou parceria com a Fundação Pedro Calmon, Órgão vinculado a Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia e Promoveu o Espaço de Leitura Infanto-Juvenil Ilê Ayó (cada da Alegria).

A Iyalorixá Raidalva Santos, sonhava em fazer um trabalho social na Comunidade de Passagem dos Teixeiras – Candeias-BA, principalmente envolvendo as crianças e os jovens.

Certo dia, chamou um grupo de mães da comunidade e conversou sobre iniciar uma ação na área da educação, envolvendo principalmente as crianças, a exemplo de uma Creche. Imediatamente as mães aprovaram a ideia, e em seguida, aproximadamente 35 crianças começaram a participar num espaço cedido dentro do Ilê Axé Oyá Tolá, funcionando como uma creche.